
ÉS linda só como à noite como coruja e de açoite só palavras em meu ouvido
zunindo,
zunindo! não uma
onomatopéia de coruja, mas palavras
de magia, me ensinou a nostalgia, bela fantasia de sonhar com corpos entrelaçados
calados e
nudos, assim como dois inocentes!
Valente coruja, sábia talvez
e na tez da manhã fica de manhã para com o "moço"
Não és cachorro, mas não larga o Osso.
E também do moço
A noite sai do ninho prefere a mesma e cruza o caminho
Nem sempre sozinho, Amigos a se aflorar
Paixões em que nela há! Dúvida, e dividida
De um moço ela acha a intriga!
De outro A magia, segundo ela a simpatia do mesmo
Mas o moço não se via, nela ele já tocou
E em seus lábios ele encostou, mas por palavras ele à negou
Tudo Bem agora já passou!
Ô nobre coruja mágica
Quando me vens eu fico quase
ZemMas não posso ceder aos seus
enquantosPor enquanto!
E
entretando é sedutora como o veneno
E eu no meu mundo pequeno, vejo que a magia é só o começo
E me entristeço, quando vós fala de paixão
E é com coração o meu penar e falar
Ainda não chegou meu momento de fantasiar
Não chegou meu momento e enfeitiçar