quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Doces mentiras

Fizemos nos em base de engano
E um doce amor
Em que de anos esperamos
Mas hoje só se tem amargor

Mentimos um para outro
Feito que nem dois bobos
Amor porque fisseste?
De nos dois os testes

Reprovação de coração
Nem hoje reina a canção
De outro você se fez
E eu sorri como belo freguês

Erramos em Não comunicar
Você a me enganar...
Pois resolvi renunciar
Mesmo sofrendo o amar

Não quero mais o sabor
Não quero mais essa dor
Choro hoje por dignidade
E hoje clamo minha liberdade

Vaidade de um mundo Só
Carinho quem sabe de uma melhor
Trovas de conhecimento novo
Mais ainda não esqueci o momento tolo....

Sofro, mas hei de resistir
Sofro por que você foi a me trair?
Sofro perdi minha alma
Sofro Não tenho mais aquela calma

domingo, 24 de outubro de 2010

Amada


Das peles rosas que conquistei,
Como uma flor te desenhei
Mas hei de esperar...
E você na época a me negar

És a minha amada!
Não pude resistir e fui amante
fui menino elegante, presente
E carente, que beijo ardente!

fugiu de mim, quis ser amada de outro
E eu como tolo, bobo e inocente
lembrança de sabor na mente
E não mente dizendo que chora

pois da bela aurora, são as maçãs de sua face
Rosa pele, Rosa imagino dar um beijo em sua derme
E em pigmentos pretos. Me perco
Em seus quase desnudo seios, só olhar!

Pois hoje não posso mais tocar
Não mais falar, não mais conquistar
Nem ao menos tentar... Você voltou
E a me atazanar

Belo sorriso a me apresentar
Eu voltei a sonhar, mas não posso!
Vivia numa realidade muito boa
Que um dia imaginei nós numa vida a toa

pena que não foste assim, Amada
Não pode ter mais a mim, nem assim
Só desenhos te dou de rosas
Das cores de carmim

E Amada, é um ponto assim
Desejar em sonho você
E você a me querer no sonho sem fim
E eu aqui sem saber o porquê...

terça-feira, 12 de outubro de 2010


E hoje eu venho.
Dentro dos meus próprios sonhos
E medos também, fiz disso tudo um lugar escuro
fui te buscar dentro do mais Branco e puro
Sentimento.

Onde os reinos são nossos corpos
E a tua boca é minha caverna
Onde eu guardo a minha língua
Fugiste de mim como se eu não fosse perceber...

Corri por você em dias estranhos, depois que ...
Me envenenaste com o seu perfume e o gosto
Dos seus lábios, cruzei desertos para poder resgatar
O prazer de lhe ter mais uma vez em meu reino,

Sobre meu comando...Não és minha
Mas no fundo querias que foste.
Fiz das minhas trapalhadas um teatro
Comigo você é linda princesa

E eu bobo da corte
Desculpe pelo teatro. Mas ainda não esqueci
O gosto do veneno!
E cruzarei o deserto mais uma vez

Se for preciso...com você
perdi meu juízo e a minha inocência
E o meu coração pulpita com o seu sorriso
Mesmo sabendo que ele é o meu enterro...