quinta-feira, 27 de maio de 2010

Manter - se focado



Calado! preste atenção, ouça mais
E não fale com ninguém
Ouça menos e dirá amém
Mantenha - se alí

Talvez longe daqui!
Muito longe do além
Onde você não se sente bem
Diga à que veio e quem você é

Mostre - se além da ralé
Fica esperto agora
Que outrora,
ficará melhor

Quem sabe num dia só
Ou um futuro longe,
Longe da vida de emprego
Que despego meu só de amor

Dinheiro necessito
Medida que insisto
Sonho quase utópico
Pensamentos mais que filosóficos!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Sem história


Hoje não há saída
talvez uma dívida
Palavras são só palavras
Ditas as vezes por mágoas

Mágica que não se estende
Sentimentos que não se compreende
Sentidos que não valem
Desejos que nos cabem

Homem e Mulher
Destinos, sem bem-me-quer
Menina, Sabor que me alucina
Salta e me ilumina

Menino que se ilude, com saúde e que "saúde"
Que belo corpo, que não pode tocar
Pobre menino nem pode amar,saborear e beijar
De cabelos negros e lisos, a menina é feita

E os seus sorrisos, são um deboche
Deboche! e à de quem goste
Gostar o menino foi a se enganar

E agora ele é um tolo
A se perguntar!
O que a Vida é de mim ?

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Coruja Mágica!


ÉS linda só como à noite como coruja e de açoite só palavras em meu ouvido
zunindo, zunindo! não uma onomatopéia de coruja, mas palavras
de magia, me ensinou a nostalgia, bela fantasia de sonhar com corpos entrelaçados
calados e nudos, assim como dois inocentes!

Valente coruja, sábia talvez
e na tez da manhã fica de manhã para com o "moço"
Não és cachorro, mas não larga o Osso.
E também do moço

A noite sai do ninho prefere a mesma e cruza o caminho
Nem sempre sozinho, Amigos a se aflorar
Paixões em que nela há! Dúvida, e dividida
De um moço ela acha a intriga!

De outro A magia, segundo ela a simpatia do mesmo
Mas o moço não se via, nela ele já tocou
E em seus lábios ele encostou, mas por palavras ele à negou
Tudo Bem agora já passou!

Ô nobre coruja mágica
Quando me vens eu fico quase Zem
Mas não posso ceder aos seus enquantos
Por enquanto!

E entretando é sedutora como o veneno
E eu no meu mundo pequeno, vejo que a magia é só o começo
E me entristeço, quando vós fala de paixão
E é com coração o meu penar e falar

Ainda não chegou meu momento de fantasiar
Não chegou meu momento e enfeitiçar