sábado, 23 de janeiro de 2010

Experimentou o amor


À ela que de bela, beleza de donzela não tens
MAs vens de cabelos negros
Escuros como a noite dói os olhos com brilhos de açoite
E seus cílios grandes enfeitados

Para a noitada é mulher preparada
Aliviada, apaixonada e encarnada.
Essa foi a noite que ficou, pois experimentou
Tomou um gole de amor.

Cessou de sair, nas noites não mais a cair
E com ele a dividir.
Beijos e desejos, Beijos e loucuras
Pura ternura, doce líquido quente

De dois corpos se torna ardente
E com fotos revela a sua arte
Pura parte de fotograr o casal queimando latente!
E ele a pinta de parte em parte.


Puro amor com inocência e com clemência de mais e mais
Amando e sentindo o líquido como animais
Aquele líquido chamado amor
Que embriaga as intenções do nobre poeta

Que profeta paixões e o sabor,
Pois o mesmo não bebeu,
Não experimentou!
Ele ainda não bebeu todo o amor!

Um comentário:

Lelê Mafalda disse...

Que o amor não acabe e que não seja suficiente beber tudo dele.