domingo, 24 de outubro de 2010

Amada


Das peles rosas que conquistei,
Como uma flor te desenhei
Mas hei de esperar...
E você na época a me negar

És a minha amada!
Não pude resistir e fui amante
fui menino elegante, presente
E carente, que beijo ardente!

fugiu de mim, quis ser amada de outro
E eu como tolo, bobo e inocente
lembrança de sabor na mente
E não mente dizendo que chora

pois da bela aurora, são as maçãs de sua face
Rosa pele, Rosa imagino dar um beijo em sua derme
E em pigmentos pretos. Me perco
Em seus quase desnudo seios, só olhar!

Pois hoje não posso mais tocar
Não mais falar, não mais conquistar
Nem ao menos tentar... Você voltou
E a me atazanar

Belo sorriso a me apresentar
Eu voltei a sonhar, mas não posso!
Vivia numa realidade muito boa
Que um dia imaginei nós numa vida a toa

pena que não foste assim, Amada
Não pode ter mais a mim, nem assim
Só desenhos te dou de rosas
Das cores de carmim

E Amada, é um ponto assim
Desejar em sonho você
E você a me querer no sonho sem fim
E eu aqui sem saber o porquê...

Um comentário:

C. Camargo disse...

muito obrigado pela visita e comentário no meu blog...
gostei bastante do teu espaço tbm...